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quinta-feira, 17 de março de 2011

Sexualidade, sexo e inclusão. O que é?


     Tratar de sexualidade não é nada fácil principalmente quando ela vem ligada a inclusão. Por isso, é importante que tenhamos em mente o que é sexualidade, e para isso iremos definir o que ela representa e por outro lado falar da grande confusão entre sexualidade e sexo, e finalmente da relação com a inclusão. O senso comum faz uma grande confusão no entendimento de sexo propriamente dito e sexualidade.
     No entanto sexualidade é parte integrante de todo ser humano, está relacionado à intimidade, a afetividade, ao carinho, a ternura, a uma forma de expressão de sentir e expressar o amor humano através das relações afetivo-sexuais. Sua presença está em todos os aspectos da vida humana desde o nascimento até a morte, manifesta-se em todas as fases da vida, infância, adolescência, fase adulta, terceira idade: sem distinção de raça, cor, sexo, deficiência. Podemos definir sexualidade como conjunta colorido que contém contato, relação com o corpo, psíquica, sentimental, desejo voltado a pessoas e objetos; sonhos e delírios; prazer, gozo e dor, perda, sofrimento e frustração; crescimento e futuro; consciência, plenitude do presente e memória do passado; processos estes que vão sendo elaborados e dando espaço para novas conquistas. Já o sexo é o ato concreto, a realização do prazer. Por outro lado, Inclusão é fazer o individuo se sentir parte integrante do meio em que vive, participar das atividades sem nenhuma barreira ser ativo no processo.
     Sexualidade e inclusão sempre viveram em conflitos e o grande intermediador destes é o preconceito, arrogância das pessoas: em casa os pais, com o pensamento que meninos e meninas não podem brincar juntos, na escola os professores mal preparados e os próprios alunos pela educação separatista que trazem de casa provocam uma maior distancia em relação a inclusão, sendo assim, em muitos casos nas atividades entre meninos e meninas na escola há certa resistência.
     Portanto, inclusão só será efetivada quando houver uma quebra do modelo tradicionalista da visão preconceituosa quanto à sexualidade, pois, é com a sexualidade que conseguimos nos entender enquanto ser social-afetivo só assim, termos realmente a inclusão que queremos. Inclusão é fazer o individuo se sentir parte integrante do meio em que vive e participar das atividades sem nenhuma barreira.



terça-feira, 15 de março de 2011

Sexualidade e preconceitos na escola

          Vivemos em uma sociedade que existe muita desiguladade, seja ela, social, de etnia, de gênero, e o que vem nos preocupnado é saber que, em sua maioria a escola faz parte desta injustiça, ela quem deviria fazer o contrário, pois já tem a sociedade para tal ato, não, pelo contrário, a escola é uma das mais influentes a repassar este tipo de preconceito, é muito percptível no seu interior escolar vermos este tipo de ato acontecer. Neste espaço em especial falaremos sobre a sexualidade, que está cada vez mais presente no ambiente escolar, e  sendo tratado de forma discriminatória. sabemos que a área de maior percepção deste ato é nas aulas de Educação Física, onde os professores se acham no direito de dividir os alunos por sexo, ora, porque esta divisão, se na maoria das vezes os mesmos se encontram juntos em outras tarefas do cotidiano, então porque esta separação? será que é porque as meninas são mais frágies do que os meninos, ou será porque temos uma grande relação de inferioridade exisntente entre os sexos desde os primordios?
      "Se em algumas áreas escolares a constitução da identidade de gênero parece, muitas vezes, ser feita através dos discursos implícitos, nas aulas de educação Física esse é, geralmente, mais explícito e evidente". (LOURO. 2008, P.72).
           Mas em pleno século XXI, isto ainda persiste, não está na hora disso mudar, já conseguimos tanta evolução bem mais díficio, e porque persitir em algo que não nos leva a nada a não ser  preconceituosos.
        "Diferenças, distinções, desigualdades... A escola entende isso. Na verdade a escola produz isso. Desde seus ínicios, a instituição escolar exerceu uma ação distintiva." (LOURO, 2008, p.57).
        bem esta citação só vem provar o que acima foi descrito, então podemos perceber que isto é muito precupante, pois este ato jamais poderia partí da escola, ela era quem deveria educar para a prática contrária disso, mas não, faz o contrário, sabemos que isso deveria partí da familia, de casa, pois os preconceitos começam em casa, mas já que não há essa evoluçaõ por parte dos famíliares, então caberia a escola a tratar todos de forma igualitária nos direitos e deveres, não de forma diferente. Pois dessa forma fica díficil das crinaças se descobrirem, saberem seus gostos, pois são eximidas de expreimenatr algumas delas, confundindo assim suas mentes, e a continuarem a serem preconceituosos.

domingo, 13 de março de 2011

Programa Brasil Sem Homofobia: Promoção da cidadania e dos direitos humanos

    O Programa Brasil Sem Homofobia foi lançado em 2004 a partir de uma série de discussões entre o governo federal e a sociedade civil organizada com o intuito de promover a cidadania e os direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) a partir da equiparação de direitos e do combate à violência e à discriminação homofóbicas. A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) é o órgão reponsável por coordenar as ações do programa.
    O programa é constituído por diversas ações voltadas para:
  •  apoio a projetos de fortalecimento de instituições públicas e não-governamentais que atuam na promoção da cidadania LGBT e/ou no combate à homofobia; 
  • capacitação em Direitos Humanos para profissionais e representantes do movimento LGBT que atuam na defesa de direitos humanos;
  • disseminação de informações sobre direitos, de promoção da auto-estima LGBT; incentivo à denúncia de violações dos direitos humanos da população LGTB.
  • capacitação e disseminação de informação a gestores das diversas esferas governamentais na temática de direitos humanos da população LGBT.
  • atuar na troca de experiências de sucesso em matéria de políticas públicas em vários países do mundo, com foco nas relações do Mercosul.
    Como parte destas ações foi realizada em Brasília em junho de 2008 a I Conferência Nacional LGBT, representando um marco da luta pelos direitos humanos dessa população, sendo a única convocada e promovida por um Governo de Estado no mundo. Sob o tema “Direitos Humanos e Políticas Públicas: o caminho para garantir a cidadania GLBT”, a Conferência, que contou com a participação de mais de 1.100 pessoas, foi o espaço para que o governo e a sociedade civil discutissem os rumos das políticas públicas para a população LGBT.
    Portanto, o programa Brasil Sem Homofobia é um marco na luta pela promoção da cidadania e dos direitos humanos da população LGBT. O programa aponta para a importância do respeito à diversidade sexual, o que contribui para o exercício pleno da cidadania destas pessoas. Mas é importante que este programa não passe despercebido na nossa sociedade, ou seja, deve-se intensificar a sua divulgação em todos os espaços sociais, principalmente nos meios de comunicação de massa, pois estes são importantes formadores de opinião. Assim, quem sabe, chegará o dia em que não será mais necessária a existência desse programa.


terça-feira, 8 de março de 2011

Sejam bem-vindos

Bem-vindos ao Sexualidade em Foco, um espaço que servirá para conversamos sobre orientação sexual. Vamos falar sobre os mais variados assuntos que envolvem esta temática. Aqui você vai se sentir muito a vontade para falar o que pensa sobre o assunto, mas sempre com educação e respeito, pois pretendemos abordar o assunto baseado nos princípios éticos.

A equipe Sexualidade em Foco